O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu ao primeiro-ministro de Portugal, Antonio Costa, que visita o país hoje, promover mais investimentos de empresas nacionais nesse país europeu.
Comecemos por sublinhar que as línguas som complicadas.
"A Câmara da Sertã vai suportar metade dos custos com os alunos dessas quatro turmas, cerca de 200 mil euros, para que seja assegurada a sua manutenção no Instituto Vaz Serra”, afirmou José Farinha Nunes, eleito pelo PSD, à agência Lusa.
[Manuel Raposo] O último Editorial do MV, intitulado “Mais além”, mereceu as críticas, não exactamente iguais mas convergentes, de dois leitores (ver comentários publicados).
[Pedro Monterroso] O nome dele era Carlos, acho, ou assim o batizou a minha conversa, que graças a deus, ateia, batiza caras e corações ao passo dos olhos com a imaginação. Trocamos umas palavras, chamou-me Portuga, pelo sotaque que lhe era familiar, também ele um, que por cá anda há 10 anos.
O Dia Internacional da Classe Trabalhadora deixa como imagens ruas cheias de manifestantes que, mais umha vez, contestam a ofensiva das e dos patrons. Com diferentes intensidades e diferentes conjunturas nacionais, os e as trabalhadoras do mundo inteiro tenhem hoje um compromisso com a defesa dos seus direitos - numha época em que a ameaça sobre eles é evidente - e também com quem antes que eles e elas luitárom para consegui-los.
[Texto escrito por Carlos C. Varela e ilustrado por MC.] No Verão de 1901, Mário e Marcela, um jovem casal galego, chegava ao Porto para encetar uma nova vida; primeiro estabelecer-se-ão na pousada A Mesquita, na rua do Bonjardim e, depois, noutra da praça da Batalha. Marcela começará a trabalhar no Café Lisbonense, cujos proprietários a apreciam muito, correndo tudo bem para o casal até que um espanhol os delata à polícia: Mário, na realidade, era Elisa, uma mulher. A partir daí, os seus genitais tornar-se-ão um campo de batalha: entre o amor lésbico e o heteropatriarcado, mas também entre projectos nacionais divergentes. E a luta de Elisa e Marcela, minuciosamente reconstruída por Narcisco de Gabriel (2008) – e divulgada pelo recentemente falecido Eduardo Galeano (2012) – merece um posto de destaque na história queer de Portugal.
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