Os dados relativos ao emprego no 1º trimestre de 2017, publicados pelo INE revelam alguma melhoria da situação no último ano nomeadamente com a descida do desemprego e a criação de emprego.
[Pedro Goulart] Trabalhadores do comércio e dos serviços, da hotelaria, dos transportes e da indústria puseram em marcha, nas últimas semanas, greves e protestos diversos por aumentos salariais e melhores contratos de trabalho.
Já existe proposta para reforçar a legislação de combate à precariedade, conforme estava previsto no acordo que suporta o Governo e se esperava há muito tempo.
As centrais sindicais e entidades do movimento social convocam uma greve geral para o próxima sexta-feira (28), contra as reformas propostas pelo governo de Michel Temer (PMDB). Uma delas, a reforma trabalhista, que o governo se esforça para que seja votada ainda esta semana.
Ultimamente defensores dos direitos humanos nos chamam de assistentes domésticas, para diminuir o golpe, mas vamos às coisas pelo seu nome: somos serventes, nosso ofício é servir.
O assédio no trabalho é um fenómeno que tem vindo a crescer nos últimos anos em Portugal e ao qual ainda não se deu a visibilidade necessária, muito embora o impacto social já se tenha feito notar.
Num estudo da Informa D&B, a que o Negócios teve acesso, as empresas de trabalho temporário (ETT) nacionais cresceram mais de 25% nos últimos três anos, a um ritmo de cerca de 100 milhões de euros anuais.
O Público dá conta esta quarta-feira que de acordo com os dados do Livro Verde das Relações Laborais em 2015 os contratos permanentes representaram apenas 17,8% do universo de novos contratos e que mais de 80% eram a termo, temporários ou não permanentes.
Foram identificados, em várias áreas da RTP, mais de duas centenas de falsos recibos verdes durante uma acção inspectiva da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).
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