O presidente francês chegou em Washington fugindo dos problemas locais que enfrentam seu plano de reformas e buscando aparecer como um líder internacional. Tudo indica que ele voltará à França de mãos vazias.
A França, potência de largo passado colonial e com o neocolonialismo bem activo no presente – sob o comando de Sarkozy, Hollande ou Macron –, tem intensificado as ameaças contra a Síria. Esta terça-feira, o presidente francês voltou a abordar a questão das «armas químicas».
[Georges Gastaud] Macron, apesar do apoio dos donos de 90% dos media franceses, do voto do PS e do PCF no bolso na segunda volta das últimas eleições presidenciais, a pretexto de uma barragem anti-fascista, de ter bênção dos padrinhos do euro-atlantismo não consegue, no entanto, esconder o seu profundo nervosismo...
O presidente da França, Emmanuel Macron, assinou nesta sexta-feira (22/09) uma das principais promessas do seu programa de governo, a reforma para flexibilizar o mercado de trabalho, que deve entrar em vigor imediatamente ao ter sido aprovado por decreto lei.
Vários sindicatos, liderados pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), organizam nesta terça-feira (12) greve geral e manifestações contra a reforma trabalhista apresentada pelo presidente da França, Emmanuel Macron. Governo francês quer aprovar a reforma no próximo dia 22 e aplicar as medidas imediatamente.
[Manlio Dinucci; Tradução do Coletivo Vila Vudu] "O que se passa hoje na Líbia é de algum modo o cerne de um processo de desestabilização que tem várias caras" – declarou o presidente [francês] Macron, ao comemorar no Eliseu o acordo que "traça o mapa do caminho para a paz e a reconciliação nacional".
[Pepe Escobar, tradução de Vila Vudu] Mas e o que Donald Trump e o presidente francês Emmanuel Macron realmente conversaram durante aquela efusiva cena francesa 'dos rapazes'? Sendo a França, comecemos pelo que realmente conta: a gastronomia.
O partido do presidente Macron e os seus aliados confirmaram a maioria absoluta, ainda que claramente abaixo da vitória esmagadora prevista pelas sondagens, numa eleição em que a abstenção voltou a bater recordes.O partido do presidente Macron e os seus aliados confirmaram a maioria absoluta, ainda que claramente abaixo da vitória esmagadora prevista pelas sondagens, numa eleição em que a abstenção voltou a bater recordes.
O capitalismo reduz a democracia a um debate entre Macron e Le Pen, entre Merkel e Le Pen, entre Macron e Schäuble, entre um corte salarial ou o desemprego, entre levar um murro no estômago ou um pontapé na cara, entre o neo-liberalismo e o fascismo.
Políticos e ativistas lançaram hoje na Internet uma petição contra a reforma à Lei do Trabalho defendida pelo presidente eleito da França, Emmanuel Macron, com o fim de exercer pressão sobre o próximo presidente.
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