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Terça, 30 Agosto 2016 17:15

Utentes alertam para degradação do Metropolitano de Lisboa

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País: Portugal / Consumo e meio natural / Fonte: Esquerda

Em comunicado, a Comissão de Utentes dos Transportes de Lisboa assinala que “todos os dias se sucedem situações e problemas que demonstram a vertiginosa degradação do serviço público” prestado e que, recorrentemente, se assiste “à ocorrência sucessiva de ‘perturbações na linha’”.

No documento, os utentes criticam a diminuição do número de comboios em circulação que, segundo estes, resulta da falta de motoristas e do mau estado do material circulante, a sobrelotação das plataformas e carruagens, que não garantem nem o conforto nem a segurança dos passageiros, a par da notória degradação física das estações.

Em declarações à agência Lusa, Cecília Sales, representante desta Comissão de Utentes, deu o exemplo da Linha Verde, onde circulam somente três carruagens por comboio, na medida em que a plataforma da estação de Arroios não permite o funcionamento com seis carruagens.

“O serviço prestado pelo Metropolitano de Lisboa está longe de servir as necessidades da população que reside ou trabalha na cidade de Lisboa, afastando-se daquele que deve ser o seu objetivo fundamental: assegurar a prestação de um serviço público de qualidade que garanta o direito à mobilidade das pessoas”, frisa a Comissão de Utentes.

Os utentes atribuem ao “anterior Governo e à anterior administração do Metro” as principais responsabilidades “pelo desastre que está a acontecer”, contudo, lamentam que a atual administração esteja a dar continuidade aos objetivos do anterior Governo, “com a complacência e passividade da Câmara Municipal de Lisboa e do atual Governo”, que, tendo-se comprometido a resolver esta problemática, ainda não concretizou estas promessas.

A Comissão exige “a imediata contratação dos trabalhadores em falta nos setores operacionais” do Metro, a “imediata libertação de verbas para que se faça a adequada manutenção do Metropolitano de Lisboa e que este tenha os comboios necessários à reposição da oferta”, e que se dê “prioridade ao alargamento da estação de arroios para recolocar a linha verde a seis carruagens”.

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