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Diário Liberdade
Segunda, 08 Mai 2017 22:52 Última modificação em Quarta, 10 Mai 2017 16:01

80% dos venezuelanos repudiam manifestações violentas como forma de fazer política

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País: Venezuela / Reportagens / Fonte: AVN

Uma pesquisa de opinião da empresa Hinterlace revela que 80% dos venezuelanos não concordam com as manifestações violentas e as chamadas guarimbas promovidas por grupos radicais da oposição como instrumento de protesto, enquanto somente 19% apoiam esta estratégia.

Segundo o levantamento, realizado através de 1.580 entrevistas diretas em lares de todo o país entre 17 de abril e 3 de maio, a maioria dos venezuelanos repudia a atuação dos dirigentes da direita que se dedicam a promover ações violentas. Os resultados foram apresentados pelo jornalista José Vicente Rangel no seu programa "José Vicente Hoy", transmitido neste domingo pela Televen.

De acordo com a pesquisa, 61% concordam que os principais responsáveis pelas manifestações violentas sejam detidos e processados pela justiça, enquanto 36% não concordam e 3% não sabe ou não repondeu.

Diante da situação política atual, 59% dos entrevistados confiam menos na dirigência da oposição venezuelana, 32% têm mais confiança, e 9% não sabe ou não respondeu.

A pesquisa mostra que 66% aprovam a realização de eleições presidenciais em 2018, como estabelece a Constituição, e 33% apoiam a proposta de alguns dirigentes da direita que exigem a saída imediata do presidente da República, Nicolás Maduro.

Sobre o diálogo entre o governo e a oposição, 63% consideram "muito importante", enquanto 22% acreditam que não é "nada importante", 9% considera que é "algo importante" e 5%, "pouco importante".

Rangel explicou que o clima de tensão política gerado através do chamado à violência nas ruas por parte de setores radicais da oposição gerou fortes críticas dentro da coligação de direita Mesa da Unidade Democrática (MUD), por parte de partidos que rechaçam estas ações como forma de fazer política.

"Um pior efeito, que produz reações críticas muito severas, se produz em setores independentes do país, formados por empresários, produtores e comerciantes, que rechaçam a violência e que são vítimas das ações que ocorrem cada vez que a oposição convoca uma manifestação", afirmou.

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