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Diário Liberdade
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Quinta, 22 Junho 2017 22:43 Última modificação em Segunda, 26 Junho 2017 11:23

Criticam posição ambígua de centrais em relação à greve geral

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País: Brasil / Laboral/Economia / Fonte: Diário Liberdade

Nesta sexta-feira (23), as centrais sindicais do País realizarão nova reunião para entrar em um acordo que possa concretizar o dia 30 de junho como dia de uma verdadeira greve geral que paralise milhões de trabalhadores contra as políticas antipopulares do governo golpista de Michel Temer, tais como as reformas trabalhista e previdenciária.

Entretanto, centrais controladas por pelegos, como a Força Sindical do deputado direitista Paulinho da Força, procuram diminuir a força da mobilização da classe trabalhadora. Buscam transformar a nova greve geral em dia de protestos esparços com pouca combatividade.

O presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, comentou que é positiva a convocação de uma segunda greve geral, mas a mobilização operária está estagnada, uma vez que o ato será no dia previsto para a votação da reforma trabalhista. Ele critiou a convocação para uma sexta-feira, ao invés de fazer uma greve geral de dois dias.

"Se fosse chamada uma segunda greve geral de 48 horas, estaríamos assinalando para toda a população e o governo que está se desenvolvendo um movimento no sentido da ampliação da luta", declarou.

Ele também denunciou o peleguismo da Força Sindical, que tenta enfraquecer o movimento dos trabalhadores e negociar as reformas.

Diana Assunção, do MRT, escreveu no site Esquerda Diário que CUT e CTB também adotam uma política vacilante e indecisa sobre os rumos da luta e que elas não devem ser coniventes "com a traição já declarada da Força Sindical e UGT".

Por outro lado, o presidente da CUT, Vagner Freitas, afirmou que não pode haver nenhuma saída negociada para as contrarreformas e convocou as centrais e sindicatos a aderirem à greve geral em 30 de junho.

“Apostamos na greve, no enfrentamento e na construção do dia 30. Suspender essa mobilização agora ajudaria o governo golpista no ataque aos trabalhadores e seus direitos”, declarou.

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