Unanime foi a decisom tomada em assembleia polas trabalhadoras e trabalhadores, para rejeitarem o resultado da mediaçom do CGRL entre patronato e comité.
A CGTP-IN exige aumentos salariais de 4% para 2019, com um acréscimo mínimo de 40 euros, e o desagravamento dos impostos para que os trabalhadores portugueses possam melhorar o seu nível de vida.
A partir de hoje e com carácter indefinido, o pessoal da empresa 'Maderas Iglesias' começa umha greve para reclamar o fim dos atrasos e incumprimentos salariais.
O CESP – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Escritórios e Serviços apela as clientes dos híper e supermercados que a manifeste a sua solidariedade com os trabalhadores daqueles estabelecimentos expressando a sua indignação nas redes sociais das empresas de distribuição escrevendo no livro de reclamações ou enviando mensagens de correio electrónico para a Associação Patronal das Empresas de Distribuição (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).
[Rémy Herrera] Se, no conflito no SCNF, as organizações "reformistas" (CFDT) e de direita (UNSA) oficializaram em 28 de Junho a sua saída do movimento dos ferroviários, os sindicatos combativos, CGT e Sud-Rali, representando só por si mais de 50% dos efectivos sindicalizados do sector ferroviário, anunciaram a sua vontade de prosseguir em conjunto a mobilização no mês de Julho – e provavelmente mais tarde, no Verão.
A CGTP-IN reafirmou "profundo repúdio" quanto ao acordo da Concertação Social sobre legislação laboral e apelou ao PS para rejeitar a proposta do Governo, considerando que o executivo está a preparar uma "aliança" com a direita.
A CGTP-IN apelou à intensificação da luta contra as propostas que o Governo acertou com o patronato e a UGT. Arménio Carlos anunciou uma concentração para o dia em que são discutidas no Parlamento.
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